Caramba, deu até um friozinho ligeiro na barriga quando fui começar a digitar estas mal traçadas. Friozinho daqueles que devem durar menos de um segundo, sabe? Há tanto tempo eu não postava que, na hora de colocar login e senha, precisei de umas quatro tentativas até acertar a combinação.
Pra ser exato, o último texto foi publicado em 5 de março do ano passado, no dia seguinte a uma bela derrota do Todo Poderoso Timão. Mais um pouco e o nosso Segundo Filhote, este jovem rapaz, completaria um ano do mais puro descaso por parte do relapso que nele escreve.
Mas enfim, cá estamos novamente, num momento bastante positivo, que deve ter sido a motivação responsável por me fazer driblar as auto-desculpas que, na hora H, resultavam na minha opção por não escrever. Algumas delas? Tem a tradicional "tô num tremendo bico", que cai bem pra todas as ocasiões. Tem também a não mais convincente "pããããts, será?". Trata-se, na verdade, da boa e velha preguicinha braba, que nada mais é do que uma experiente raposa. Como se não fosse gostoso manter um ritmo de textos postados. Blog vicia. Crie um pra ver.
Pois então, o tal momento positivo tem relação com situações bem bacanas que estão ocorrendo ao me redor atualmente, e outras que logo logo vão acontecer. E aí eu fui vendo que é muito legal ter a sacada de que se está passando por um momento bom e, graças a essa percepção, poder aproveitá-lo ainda mais. Porque a gente costuma dar muito ibope para aqueles períodos não tão favoráveis, e quando o inverso ocorre, o peso dado nem sempre é o mesmo. E essa diferença nem ocorre por mal, pois quando a coisa tá boa tudo vai que vai e você nem para pra pensar.
Tão importante quanto é o fato de estarmos de volta à gloriosa blogosfera, celebrando a nova fase!
É nozes, trufa!
sexta-feira, fevereiro 29
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2 comentários:
Já estava mais que na hora então, pois o vício é bom. No caso, seria até melhor dizer que é um hábito com virtude. Assim, ao menos temos a oportunidade de ler os seus textos. Algo que ficou no ar é o termo "segundo filhote". Viajei.
Segue um devaneio...
Breve vida, vida breve.
Já foi pesada, hoje é leve e breve.
O que se tornou passado, é lembrado hoje como presente, porém, não mais projeto do futuro.
Quisera eu entender tudo sobre a breviedade e leveza. O que só me interessa é o momento, o presente que a vida deu. Com o tempo passando, percebo que estou mais jovem, em vez de velho. Os percalços e experiências enchem-me de lágrimas e choro como criança. Feliz, não mais do que num turbilhão de emoções, que a cada gesto, beijo e abraço, leva-me a um caminho tranquilo, leve, livre. Para o amor.
Bom, mas este blog vai ser só de futebol?
Outra coisa, não vai deixar claro para seus leitores quais são exatamente as coisas boas que estão ocorrendo na sua vida?
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