Essa semana me diverti assistindo a dois filmes dos irmãos Cohen: "O Grande Lebowski" e "O Homem Que Não Estava Lá".
"O Grande Lebowski" eu já havia assitido uma vez, há uns dois anos, mas na época não curti muito. Não sei, eu não devia estar muito inspirado no dia, não devo ter entendido muito bem a trama, sei lá, e aí ficou aquela sensação de "não fede nem cheira". Mas no fundo eu sabia que o filme era realmente bom e que, na verdade, o problema devia ser comigo. Aluguei pra tirar a prova e não deu outra: curti horrores, ri demais com o Lebowski, um ex-hippie preguiçoso, desempregado convicto, da paz total, que pouco faz além de jogar boliche, fumar maconha e beber cerveja, além de tomar banho de banheira, à luz de velas, ao som do canto das baleias, e com outro personagem engraçadíssimo, o parceirão do Lebowski, Walter, um gordão com óculos fundo de garrafa de lente marrom, ex-combatente do Vietnã, daqueles que pensam que sabem tudo mas que só fazem merda. E como o Walter faz! Ó o naipe da dupla:
"O Homem Que Não Estava Lá", embora com excelentes pitadas de humor, puxa bastante pro mistério, suspense... aquele tipo de filme que te deixa extremamente ansioso por saber o que tem pra acontecer. Uma ansiedade também justificada pela imprevisibilidade das situações, que te surpreendem absurdamente. São situações tão imprevisíveis que, embora possa imaginar, você dificilmente vai acertar o final do filme. Pago uma pipoca se acertar!
sexta-feira, abril 24
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