Quando os presidentes dos Estado pobres são fruto da maioria absoluta da população do país que governam, os desfavorecidos vislumbram uma agulha de esperança em meio ao palheiro de desigualdade.
Na Bolívia, nação de maioria indígena, o presidente indígena vem sacudindo a política externa sul-americana e causando calafrios à boa parte da mídia brasileira. Com isso, um projeto repugnado pelo sistema vem sendo moldado e o talvez mais pobre país do cone sul começa a enxergar uma luz no fim do túnel.
No Brasil, um presidente que não provêm da massa miserável foi o governante por oito anos consecutivos. Estudado, intelectualizado, "estadista", foi ele a agulha? Sei que a desestatização foi grande.
Em 2002, um presidente com a cara dos milhões tomou posse e frustrou boa parte dos eleitores. Não é estudado nem intelectualizado, assim como a imensa maioria. À vista da classe média, pouco fez. À massa, ele é a agulha, pois trouxe a solução de curto prazo.
quinta-feira, setembro 14
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Um comentário:
Acho que vamos ter que procurar bastante...
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